É bem verdade que nunca falta o que escrever. Não sou excepção. Mas mais do que escrever para alguém ler, a escrita tem em mim um efeito catártico. E é isso que procuro.
2.12.09

Airô!

 

Lá fora está aquele solinho bom de inverno quando me apregoaram ontem e hoje na rádio chuva, granizo e ainda trovoada. Ora Maria Gita como adepta de uma boa trovoada sente-se desgostosa. Pode ser que ainda mude.

O que podia mudar era a temperatura dos meus ricos pezinhos. Brrr... Tenho quase sempre os pés frios mas quando se está em casa há remédio. No trabalho, nem por isso. Há que aguentar sem estrebuchar.

 

Estamos oficialmente em Dezembro. Mês do Natal e do aniversário de Maria Gita. Eles passam, ah pois passam. Não me importo. Lido bem com a idade que se vai acumulando.

E como Natal é sinónimo de consumismo, fomos ontem às compras. Ainda bem que fomos logo de manhã porque à tarde já andava toda a gente esgalgada em busca de um estacionatório. E quase arrumámos com tudo. Ficam a faltar três prendinhas (espero não me estar a esquecer de ninguém).

 

Porque raio é tão difícil encontrar presentes para gajo que sejam ao mesmo tempo práticas, necessárias e em conta? O meu irmão, que é dez anos mais velho do que eu, é um caso crónico. Nunca sei muito bem o que lhe oferecer. Já tratei de perguntar à minha cunhada se há algo de que esteja a precisar. Este ano poderá nem ser assim tão problemático uma vez que ele vai ser papi outra vez e às tantas ainda leva com prendinha para o meu sobrinho. Mas gostava de ter ideias fantásticas e não tenho.

Como não nado em dinheiro e sou uma gaja com planos de fazer a nossa casa (o que caso não saibam sai um bocadinho caro) não me convém alargar, certo? E vá lá, vá lá... é uma sorte não ir tudo corrido a meias. Daquelas com a raquete. Eh eh eh...

 

 

 

sinto-me: natalícia
link do postPor Gita, às 14:47  comentar

25.11.09

Maria Gita estreou-se ontem nas reclamações formais. Cheguei lá e disse: "C'mé qué? Quero o livro de reclamações. JÁ!!" Quer dizer... não foi bem assim. Pronto, está bem. Não foi assim, de todo. Mas lá que pedi o livro de reclamações pedi.

Contextualizando...

Quem me conhece, sabe que não sei ser má e desagradável ainda que me pisem os calos. Chamemos-lhe uma pequena falha técnica de personalidade.

Mas voltando ao que interessa.

Comprei há dias um carrinho daqueles com rodinhas e prateleiras para pôr lá na cozinha com a fruta que não cabe na fruteira. Desloquei-me ao Jumbo aqui da cidade para ver o que havia e como só tinham um com três prateleiras, foi esse que trouxe, da marca Auchan.

Ora acontece que depois de montado, assim que o tentamos movimentar, o diacho do carrinho desconchava-se. Após várias tentativas infrutíferas pensei: "Chega, vou ter de trocar."

Ontem voltei ao balcão do Jumbo feliz da vida até me dizerem que sem o plástico que o carinho tinha à volta nada de troca. Mau...

Agora digam-me se tenho ou não razão (é possível que não tenha): o plástico era fraco e desfez-se ao abrir, não tinha qualquer inscrição, autocolante ou afins. Nada. Além de que dificilmente poderia ser reutilizado.

Mas não... sem um plástico desfeito não lhe fazemos a troca. Ora então venha de lá o livrinho para eu dar aqui ao dedo. E assim foi. Veio o supervisor, daqueles com uma espécie de barbicha debaixo do lábio, horrível de resto, com a mania que são a última coca-cola no deserto. Bah...

Não se tratou aqui do valor do carro, que até era barato. A questão era mesmo o ridículo da situação. Enfim... Faz-me espécie. Já tinha o Jumbo em fraca conta mas depois desta...

E pronto. Foi isto.

Mas lá que me fez bem ao ego reclamar, lá isso fez.

Ah... e já agora: não comprem carrinhos da marca Auchan. São muito fracos.

sinto-me: numa de reclamar
link do postPor Gita, às 10:32  comentar


 
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