É bem verdade que nunca falta o que escrever. Não sou excepção. Mas mais do que escrever para alguém ler, a escrita tem em mim um efeito catártico. E é isso que procuro.
5.2.10

Oh diacho... Parece que este país de brandos costumes se está a tornar no novo quartel da ETA. "Eles andem aí..." Será que tenho de começar a desconfiar de tudo o que fale espanhol e coma torrão de alicante? Humm...

Já tive opinião sobre esta questão. Agora já não sei se tenho. Caramba... se os senhores querem ser independentes deixai-os ser independentes. É como a Madeira. Eu acho que se aquele senhor algum dia quiser a independência, de facto, era deixá-lo ser. Mas depois que se aguentasse sozinho e não há cá coisas de vir pedir ajudas financeiras ou de qualquer outro cariz. Enfim... ele agora também não pode pensar nisso porque vem aí o Carnaval e deve andar ocupado a escolher a farpela e a tirar o pó do tambor.

Hoje apetece-me falar mal de tudo e todos. Não é que esteja mal disposta. Apetece-me, pronto. Isto funciona por apetites, que hei-de eu fazer?

Começo a reparar que isto acontece quando no trabalho tenho de marcar viagens. É um stress porque quando temos tudo prontinho vêm estes engenheiros e mudam tudo. Vê-se mesmo que são engenheiros (e à conta desta corro o risco de levar nas orelhas).

Isto hoje foi mais um desabafo que outra coisa e claro, um pretexto para desejar um bom fim de semana. E como está de chuva, metam-se na cozinha e inventem, como eu. No passado fim de semana foi esta torta de laranja (já só fui a tempo de captar menos de metade... comilões). Vamos ver o que vai sair deste.

 

 

Bom fim de semana!

 

 

 

sinto-me: impossível

7.1.10

E porque ontem foi Dia de Reis aqui fica o resultado de uma das minhas incursões pela culinária, que de resto já tinha prometido mostrar (se calhar não o devia ter feito, pelo meu bom nome):

 

 

Desta feita o resultado foi um bolo raínha. Não correu bem, confesso. O aspecto engana porque na realidade a massa ficou muito dura. Adiante.

Quase toda a gente faz na passagem de ano as chamadas "new year's resolutions". Eu não tenho esse hábito. Não ligo muito à passagem de ano enquanto festa, e para falar verdade é coisa que até me deixa algo deprimida. No entanto, e agora que o Natal se acaba oficialmente resolvi fazer uma singela lista daquilo que gostaria de ver concretizado este ano. Passo a citar e sem qualquer ordem de importância:

 

- ver a nossa casa ser construída;

- fazer os preparativos para o casamento (já posso dizer que é para o ano);

- ser mais optimista;

- ler a Bíblia (pelo menos o Antigo Testamento);

- acampar mais vezes;

- ganhar coragem para experimentar comida japonesa;

- encontrar trabalho fixo;

- fazer-te sorrir mais.

 

E pronto. Não me ocorre mais nada. Como vêem não é nada de extraordinário. Na realidade eu não sou muito exigente. Contento-me com pouco. As oportunidades vão surgindo e vão-se aproveitando ou não. Gosto de ter o tempo e as tarefas organizadas mas só a curto-prazo. A longo prazo... é esperar para ver. Tenho objectivos, claro, mas quando e como os vou cumprir, isso é uma incógnita até que surjam na realidade. Tenho um objectivo "ultimate" que é ser mãe. Mas para já parece que terei de me contentar com o papel de tia. E que giro que é o meu sobrinho. Ah, e a família voltou hoje a aumentar. Nasceu o meu primo G.

Quem não me conhecer ainda há-de pensar que ao ritmo que a coisa vai, a minha família deve assemelhar-se aos coelhos, se é que me faço entender. Não gente. Calhou a minha cunhada e a minha prima terem engravidado ao mesmo tempo. Isto não é sempre assim. A sério. Nada a ver com coelhos, esses bichos demoníacos. Eh eh eh...

 

 

 

sinto-me: organizada
link do postPor Gita, às 17:03  comentar


 
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